AW | 2020 01 20 22:27 | INDUSTRY

Embraer-Boeing estudian nueva familia de turboprops

El Presidente de Aviación Comercial de Embraer, John Slattery, confirmó el Lunes 20 Enero 2020 que el fabricante brasileño se encuentra en una etapa avanzada de análisis para lanzar un nuevo turbopropulsor que se desarrollará en asociación con The Boeing Company.

La Embraer está en la etapa avanzada de análisis para el lanzamiento de un nuevo avión turbohélice desarrollado en asociación con Boeing. El avión será del mismo tamaño o más grande que el turbopropulsor del consorcio franco-italiano Avións Tránsport Règional ATR 72 para 70 pasajeros. Actualmente esta aeronave domina el segmento de tercer nivel, dijo John Slattery, Director Ejecutivo de la división de Aviación Comercial de Embraer. La compra del control de la división de la empresa brasileña por parte de Boeing está a la espera de la aprobación de las autoridades europeas, pero el objetivo será lanzar a la brevedad el complemento de aeronaves turbohélices con la Familia E-jets.

“Está dentro de nuestro mercado objetivo, que siempre hemos sido claros al decir que está por debajo de 150 asientos, y tendrá una adyacencia natural con la Familia E2. El estudio del modelo de negocio va bien”, dijo Slattery, refiriéndose a la familia de Embraer de 80 a 120 aviones regionales. El Ejecutivo declaró que Embraer no continuará con el proyecto del turbopropulsor si tiene que desarrollarlo solo debido al costo estimado de miles de millones de dólares, además de otras prioridades de la compañía. Pero dijo que no existe una relación entre el estudio del turbopropulsor y las negociaciones con los reguladores sobre el resto de las actividades de aviación comercial de Embraer. “El volumen de recursos necesarios para un nuevo avión comercial de última generación es de un orden de magnitud que simplemente no tenemos apetito para desarrollar fuera del entorno de la empresa conjunta (con Boeing). Sin empresa conjunta, sin turbopropulsor”, dijo Slattery.

Embraer sigue confiando en la venta del control de su división principal a Boeing y se ha citado el apoyo de varias aerolíneas que son clientes de la compañía. Embraer también está teniendo negociaciones significativas con General Electric, Rolls-Royce y Pratt & Whitney Canada sobre el suministro del motor para el posible nuevo turbopropulsor de la compañía.

ATR Aircraft es un consorcio bajo el ala de Airbus y en asociación con Leonardo de italila; controla alrededor del 80% del mercado de turbopropulsores en el mundo, y el resto es atendido por De Havilland Canada DHC-8. China también está buscando operar en el mercado de turbopropulsores con el futuro Xian MA700. Los analistas dicen que los turbopropulsores son más eficientes que los aviones a corta distancia, especialmente en momentos de altos precios del petróleo.

El proyecto depende de la aprobación de la Comisión Europea (CE) y CADE (Consejo Administrativo de Defensa Económica), en Brasil, que analizan la compra del control de la división comercial de Embraer por parte de Boeing. En Europa, se espera que la decisión sobre la fusión, que generará alrededor de US$ 4,2 mil millones, se publique antes del 30 Abril 2020.

Embraer would advance turboprop launch

Embraer-Boeing study new turboprops family

Embraer‘s President of Commercial Aviation, John Slattery, confirmed on Monday, January 20, 2020, that the Brazilian manufacturer is in an advanced stage of analysis to launch a new turboprop that will be developed in association with The Boeing Company.

The Embraer is in the advanced stage of analysis for the launch of a new turboprop aircraft developed in partnership with Boeing. The aircraft will be the same size or larger than the turboprop of the Franco-Italian consortium Airplanes Régional Régional ATR 72 for 70 passengers. This aircraft currently dominates the third level segment, said John Slattery, Executive Director of the Commercial Aviation division of Embraer. The purchase of control of the division of the Brazilian company by Boeing is awaiting the approval of the European authorities, but the objective will be to launch as soon as possible the complement of turboprop aircraft with the E-jets Family.

“It is within our target market, which we have always been clear in saying it is below 150 seats, and will have a natural adjacency with the E2 Family. The study of the business model is going well”, Slattery said, referring to the family. from Embraer from 80 to 120 regional aircraft. The Executive stated that Embraer will not continue with the turboprop project if it has to develop it alone due to the estimated cost of billions of dollars, in addition to other priorities of the company. But he said there is no relationship between the turboprop study and negotiations with regulators on the rest of Embraer’s commercial aviation activities. “The volume of resources needed for a new state-of-the-art commercial aircraft is of an order of magnitude that we simply have no appetite to develop outside the joint venture environment (with Boeing). No joint venture, no turboprop”, Slattery said.

Embraer continues to rely on the sale of control of its main division to Boeing and the support of several airlines that are customers of the company has been cited. Embraer is also having significant negotiations with General Electric, Rolls-Royce and Pratt & Whitney Canada on the supply of the engine for the company’s possible new turboprop.

ATR Aircraft is a consortium under the Airbus wing and in association with Leonardo de Italia; controls around 80% of the turboprop market in the world, and the rest is serviced by De Havilland Canada DHC-8. China is also looking to operate in the turboprop market with the future Xian MA700. Analysts say turboprops are more efficient than short-distance airplanes, especially at times of high oil prices.

The project depends on the approval of the European Commission (EC) and CADE (Administrative Council of Economic Defense), in Brazil, which analyzes the purchase of control of the commercial division of Embraer by Boeing. In Europe, the decision on the merger, which will generate around US$ 4.2 billion, is expected to be published before April 30, 2020. 

Embraer adiantaria lançamento de turboélice

Embraer-Boeing estuda nova família de turboélices

O Presidente da Aviação Comercial da Embraer, John Slattery, confirmou na segunda-feira, 20 de janeiro de 2020, que o fabricante brasileiro está em um estágio avançado de análise para lançar um novo turboélice que será desenvolvido em parceria com a The Boeing Company.

A Embraer está em estágio avançado de análise para o lançamento de uma nova aeronave turboélice desenvolvida em parceria com a Boeing. A aeronave terá o mesmo tamanho ou maior que o turboélice do consórcio franco-italiano Airplanes Régional Régional ATR 72 para 70 passageiros. Atualmente, essa aeronave domina o segmento de terceiro nível, disse John Slattery, diretor executivo da divisão de Aviação Comercial da Embraer. A compra do controle da divisão da empresa brasileira pela Boeing aguarda a aprovação das autoridades européias, mas o objetivo será lançar o mais rápido possível o complemento de aeronaves turboélice com a família de E-jets.

“Está dentro do nosso mercado-alvo, que sempre fomos claros em dizer que tem menos de 150 assentos e terá uma adjacência natural à família E2. O estudo do modelo de negócios está indo bem”, disse Slattery, referindo-se à família. da Embraer de 80 a 120 aeronaves regionais. O executivo afirmou que a Embraer não continuará com o projeto turboélice se tiver que desenvolvê-lo sozinho devido ao custo estimado de bilhões de dólares, além de outras prioridades da empresa. Mas ele disse que não há relação entre o estudo do turboélice e as negociações com os reguladores no restante das atividades de aviação comercial da Embraer. “O volume de recursos necessários para uma nova aeronave comercial de ponta é de uma ordem de magnitude que simplesmente não temos apetite para desenvolver fora do ambiente de joint venture (com a Boeing). Nenhuma joint venture, nem turboélice”, disse Slattery.

A Embraer continua confiando na venda do controle de sua divisão principal para a Boeing e citou o suporte de várias companhias aéreas que são clientes da empresa. A Embraer também está negociando significativamente com a General Electric, Rolls-Royce e Pratt & Whitney Canada o fornecimento do motor para o possível novo turboélice da empresa.

ATR Aircraft é um consórcio sob a asa da Airbus e em associação com Leonardo de italila; controla cerca de 80% do mercado de turboélices no mundo e o restante é atendido pela De Havilland Canada DHC-8. A China também quer operar no mercado de turboélices com o futuro Xian MA700. Analistas dizem que os turboélices são mais eficientes do que os aviões de curta distância, especialmente em períodos de altos preços do petróleo.

O projeto depende da aprovação da Comissão Européia (CE) e do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), no Brasil, que analisam a compra do controle da divisão comercial da Embraer pela Boeing. Na Europa, a decisão sobre a fusão, que gerará cerca de US$ 4,2 bilhões, deverá ser publicada antes de 30 de abril de 2020.

 

DATA: La imagen Programa E3 de Airgways es solamente a manera ilustrativa.
DATA: The image E3 Program of Airgways is by way of illustration only.

 

 

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SOURCE: Airgways.com
DBk: Embraer.com / Airgways.com
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