GOL negocia alianzas para ampliar los servicios a destinos regionales
AW | 2017 03 31 21:07 | AIRLINES MARKET
Gol Linhas Aéreas está negociando alianzas con las compañías aéreas más pequeñas para aumentar destinos regionales servidos por la compañía, dijo el jueves el director ejecutivo de asuntos corporativos, Alberto Fajerman.
“El objetivo es llegar a 80 destinos en todo el país a finales de este año, cerca del comienzo,” dijo a Reuters el ejecutivo, con un aumento de servicio a través de asociaciones para destinos regionales.
Según él, Gol actualmente transporta a los clientes a 63 destinos en Brasil, 52 con propios aviones a destinos nacionales (incluyendo 18 regional) y 9 con Passaredo Airlines, a través de la asociación en la que el Gol vende billetes de la compañía.
Además de profundizar la combinación con Passaredo, una empresa con la que las negociaciones están ya muy avanzados, Fajerman dijo que la Gol también está en proceso de evaluación asociación con otras tres compañías, incluyendo Two Flex de Jundiaí (SP).
Él dijo que la búsqueda de Gol estos acuerdos una mayor integración de las operaciones y conectar la malla principalmente a la empresa asociada.
La aviación regional se vio fuertemente afectada por la crisis en la economía brasileña, que redujo la demanda de pasajeros y llevó a las empresas a reducir la oferta con el fin de mantener la rentabilidad de sus vuelos.
De acuerdo con Fajerman, Gol no renuncia a mantener una flota estandarizada para la eficiencia, por lo que las ciudades que vieron la caída de la demanda y no justifican un avión de 138 lugares, por ejemplo, pueden ser satisfechas por la empresa por aviones más pequeños socios.
“Gol quiere servir al mayor número de destinos, pero con la rentabilidad, y que necesita un avión acorde a su demanda”, dijo. “Sin cambiar el concepto de flota que llegaremos a ciudades que no alcanzó”.
También dijo que estos acuerdos son un medio para posicionar a la empresa en el caso del plan de aviación regional desatar gobierno federal. “Está claro que no quiere perder la oportunidad de proporcionar el servicio aéreo a estas ciudades.”
El movimiento de Gol es también un medio para hacer frente a las compañías de la competencia azul, que tiene en su flota de aviones de turbohélice, con un menor número de asientos disponibles y recibió la inyección de 450 millones china de Hainan Airlines año pasado.
Gol negotiates partnerships to expand service to regional destinations
Gol Airlines is negotiating partnerships with smaller airlines to increase the regional destinations served by the company, executive director of corporate affairs Alberto Fajerman said Thursday.
“The goal is to reach 80 destinations across the country by the end of this year and the beginning of the next,” the executive told Reuters, increasing service via partnerships to regional destinations.
ATR-72 DE PASSAREDO LINHAS AÉREAS
According to him, Gol currently transports customers to 63 destinations in Brazil, 52 of which have domestic airplanes (of which 18 are regional) and 9 with Passaredo Linhas Aéreas through the association in which Gol sells company tickets .
In addition to deepening the partnership with Passaredo, a company with which negotiations are already well advanced, Fajerman said Gol is also in the process of evaluating partnerships with three other companies, including Two Flex, in Jundiaí, São Paulo.

2Flex Air Taxi
He said that Gol seeks these agreements to integrate more operations and mainly connect the network of the partners to the company.
Regional aviation was heavily affected by the crisis in the Brazilian economy, which reduced passenger demand and led airlines to cut supply in order to maintain the profitability of their flights.
According to Fajerman, Gol does not give up maintaining a fleet standardized for efficiency reasons, so cities that have seen demand fall and do not justify a 138-seat aircraft, for example, can be served by the company through smaller aircraft Of partners.
“Gol wants to serve the largest number of destinations, but with profitability, and for that it needs a plane with the right number of seats,” said the executive. “Without changing the concept of fleet we will reach cities that we did not reach.”
He further stated that these agreements are a means of the company to stand in the case of the regional aviation plan of the federal government take off. “Of course we would not want to miss the opportunity to provide air service to these cities.”
Gol’s move is also a means of confronting rival Azul Linhas Aéreas, which has fewer turboprop aircraft in its fleet, and received a $ 450 million injection from China’s Hainan Airlines last year. A\W
Gol negocia parcerias para ampliar atendimento a destinos regionais
A Gol Linhas Aéreas está negociando parcerias com companhias aéreas de menor porte para aumentar os destinos regionais atendidos pela empresa, afirmou nesta quinta-feira o diretor-executivo de assuntos corporativos, Alberto Fajerman.
“A meta é chegar a 80 destinos em todo o país até o fim deste ano e começo do próximo”, disse o executivo à Reuters, com aumento do atendimento via as parcerias para destinos regionais.
De acordo com ele, a Gol transporta atualmente clientes para 63 destinos no Brasil, sendo 52 com aviões próprios para destinos domésticos (dos quais 18 são regionais) e 9 com a Passaredo Linhas Aéreas, através da associação na qual a Gol vende bilhetes da companhia.
Além de aprofundar a combinação com a Passaredo, companhia com quem as negociações já estão bem adiantadas, Fajerman disse que a Gol também está em processo de avaliação de parcerias com outras três empresas, entre elas a Two Flex, de Jundiaí (SP).
Ele disse que a Gol busca nesses acordos integrar mais as operações e principalmente conectar a malha das parceiras à da companhia.
A aviação regional foi fortemente afetada pela crise na economia brasileira, que reduziu a demanda de passageiros e levou as companhias a cortarem a oferta a fim de manter a rentabilidade de seus voos.
De acordo com Fajerman, a Gol não abre mão de manter uma frota padronizada por questões de eficiência, assim, cidades que viram a demanda cair e não justificam um avião de 138 lugares, por exemplo, podem ser atendidas pela empresa por meio de aeronaves menores de parceiros.
“A Gol quer servir o maior número de destinos, mas com rentabilidade; e para isso precisa de um avião com número de lugares certo”, disse o executivo. “Sem mudar o conceito de frota vamos atingir cidades que não chegávamos.”
Ele afirmou ainda que esses acordos são um meio da empresa se posicionar no caso do plano de aviação regional do governo federal deslanchar. “É evidente que não gostaríamos de perder a oportunidade de prover serviço aéreo para essas cidades.”
O movimento da Gol também é um meio de enfrentar a concorrente Azul Linhas Aéreas, que tem em sua frota aviões turboélices, com menor número de assentos disponíveis e que recebeu injeção de 450 milhões de dólares da chinesa Hainan Airlines no ano passado. A\W
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SOURCE: Reuters.com / Globo.com
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