AW | 2020 01 23 15:40 | INDUSTRY
Boeing-Embraer continúan fortaleciendo el acuerdo para activar Programa E3 turboprop
The Boeing Company y Embraer S.A. continúan estudiando un nnuevo avión regional turboprop en la planificación de su probable futuro socio de empresa conjunta. “Boeing está familiarizado con el estudio actual de Embraer para el desarrollo de un nuevo turbopropulsor. Esperamos con interés revisar el caso de negocios y estamos entusiasmados con la posibilidad de que este nuevo avión se desarrolle y produzca dentro de nuestra empresa conjunta planificada”, dijo un portavoz de Boeing.
Programa E3
El Presidente y CEO de Embraer Commercial Aircraft, John Slattery, apunta que el Programa E3 podría ver la luz de entrada en servicio a fines de 2025 o principios de 2026 para una renovación de aeronaves turbohélices para el mercado mundial. Slattery dijo en la conferencia de Air Finance Journal Dublin 2020 que la compañía estará en condiciones de presentar el plan de negocios próximamente para iniciar los plazos para el inicio de producción en serie de la mano del constructor americano.
Embraer está estudiando una familia de turbopropulsores de dos miembros en el extremo superior del mercado que podría complementarse con una tercera variante más pequeña en una etapa posterior que posiblemente tenga alimentación eléctrica híbrida. La aeronave tendrá la apariencia de un Embraer E2. Los fabricantes de motores propondrán opciones de motores que ofrecerán importantes ahorros de costos operativos en efectivo en comparación con los motores existentes.
Boeing Brasil Commercial
Embraer ha dedicado grandes esfuerzos al proyecto mientras se prepara para la transición de su negocio de aviones comerciales a la empresa conjunta Boeing Brasil-Commercial. John Slattery señaló que el proyecto solo puede suceder dentro de la empresa conjunta, ya que Embraer por sí sola no estará en condiciones de financiar la gran inversión necesaria. En opinión de Slattery, un nuevo avión proporcionaría una nueva competencia muy necesaria en el mercado de turbopropulsores donde ATR tiene un monopolio efectivo.
Comisión Europea
Mientras tanto, Embraer y Boeing aún esperan la aprobación de la Comisión Europea para la empresa conjunta, un proceso que ahora es probable que se arrastre en el segundo trimestre de 2020. El proyecto recibió la aprobación regulatoria incondicional de ocho de cada diez autoridades de competencia necesarias.
Competitividad
El comentario de ATR está en línea con la posición de Embraer de que su vínculo con Boeing es bueno para la competencia, ya que les permite a los dos ampliar su cartera de productos, al igual que Airbus lo hizo a través de la adquisición de la antigua CSeries de Bombardier Inc. y su participación en ATR Aircraft.
El cronograma de entrada en servicio 2025/26 para el E3 es crucial donde varias aerolíneas estarán a punto de tomar la decisión de reemplazar los viejos turbopropulsores en ese momento. Además, Embraer supone que los aviones híbridos eléctricos podrían ser viables en las rutas regionales alrededor de 2035, lo que le da al fabricante solo unos diez años para recuperar la inversión antes de la llegada de un nuevo competidor. El fabricante también cree que ATR reaccionará con un nuevo avión si Embraer continúa con el lanzamiento. 
Boeing continues to be interested in the E3 Program
Boeing-Embraer continue to strengthen the agreement to activate the turboprop E3 Program
The Boeing Company and Embraer S.A. They continue to study a new regional turboprop aircraft in planning their likely future joint venture partner. “Boeing is familiar with Embraer’s current study for the development of a new turboprop. We look forward to reviewing the business case and are excited about the possibility of this new aircraft being developed and produced within our planned joint venture”, he said. a spokesman for Boeing.
E3 program
The President and CEO of Embraer Commercial Aircraft, John Slattery, points out that the E3 Program could see the light coming into service in late 2025 or early 2026 for a renewal of turboprop aircraft for the world market. Slattery said at the Air Finance Journal Dublin 2020 conference that the company will be able to present the business plan soon to start the deadlines for the start of series production by the American builder.
Embraer is studying a family of two-member turboprops at the upper end of the market that could be complemented by a third smaller variant at a later stage that may have hybrid power. The aircraft will have the appearance of an Embraer E2. Engine manufacturers will propose engine options that will offer significant operating cost savings in cash compared to existing engines.
Boeing Brasil Commercial
Embraer has dedicated great efforts to the project while preparing for the transition of its commercial aircraft business to the joint venture Boeing Brasil-Commercial. John Slattery said the project can only happen within the joint venture since Embraer alone will not be able to finance the large investment needed. In Slattery’s opinion, a new aircraft would provide much-needed new competition in the turboprop market where ATR has an effective monopoly.
European Commission
Meanwhile, Embraer and Boeing are still awaiting approval from the European Commission for the joint venture, a process that is now likely to be carried forward in the second quarter of 2020. The project received unconditional regulatory approval from eight out of ten competition authorities. necessary.
Competitiveness
ATR’s comment is in line with Embraer’s position that its link with Boeing is good for the competition, as it allows both of them to expand their product portfolio, just as Airbus did through the acquisition of the former CSeries of Bombardier Inc. and its participation in ATR Aircraft.
The 2025/26 commissioning schedule for E3 is crucial where several airlines will be about to make the decision to replace the old turboprops at that time. In addition, Embraer assumes that electric hybrid airplanes could be viable on regional routes around 2035, which gives the manufacturer only about ten years to recover the investment before the arrival of a new competitor. The manufacturer also believes that ATR will react with a new plane if Embraer continues with the launch. 
Boeing continua interessada Programa E3
Boeing-Embraer continua a fortalecer o acordo para ativar o programa turboélice
The Boeing Company e Embraer S.A. eles continuam estudando uma nova aeronave turboélice regional no planejamento de seu provável futuro parceiro de joint venture. “A Boeing está familiarizada com o atual estudo da Embraer para o desenvolvimento de um novo turboélice. Estamos ansiosos para analisar o caso de negócios e estamos entusiasmados com a possibilidade dessa nova aeronave ser desenvolvida e produzida dentro de nossa joint venture planejada”, afirmou ele. um porta-voz da Boeing.
Programa E3
O Presidente e CEO da Embraer Commercial Aircraft, John Slattery, destaca que o Programa E3 pode ver a luz entrar em serviço no final de 2025 ou no início de 2026 para uma renovação de aeronaves turboélice para o mercado mundial. Slattery disse na conferência Air Finance Journal Dublin 2020 que a empresa poderá apresentar o plano de negócios em breve para iniciar os prazos para o início da produção em série pela construtora americana.
A Embraer está estudando uma família de turboélices de dois membros na extremidade superior do mercado que pode ser complementada por uma terceira variante menor em um estágio posterior que pode ter energia híbrida. A aeronave terá a aparência de um Embraer E2. Os fabricantes de motores proporão opções de motores que oferecerão uma economia significativa de custos operacionais em dinheiro em comparação com os motores existentes.
Boeing Brasil Commercial
A Embraer dedicou grandes esforços ao projeto enquanto se preparava para a transição de seus negócios de aeronaves comerciais para a joint venture Boeing Brasil-Comercial. John Slattery disse que o projeto só pode acontecer dentro da joint venture, já que a Embraer sozinha não poderá financiar o grande investimento necessário. Na opinião de Slattery, uma nova aeronave forneceria uma nova competição muito necessária no mercado de turboélices, onde a ATR possui um monopólio efetivo.
Comissão Europeia
Enquanto isso, a Embraer e a Boeing ainda aguardam a aprovação da Comissão Européia para a joint venture, um processo que provavelmente será levado adiante no segundo trimestre de 2020. O projeto recebeu aprovação regulatória incondicional de oito em cada dez autoridades de concorrência. necessário.
Competitividade
O comentário da ATR está alinhado com a posição da Embraer de que seu vínculo com a Boeing é bom para a concorrência, pois permite que ambos expandam seu portfólio de produtos, assim como a Airbus fez com a aquisição do ex-CSeries da Bombardier Inc. e sua participação na ATR Aircraft.
O cronograma de comissionamento para a E3 de 2025/26 é crucial, onde várias companhias aéreas estão prestes a tomar a decisão de substituir os antigos turboélices naquele momento. Além disso, a Embraer supõe que os aviões híbridos elétricos possam ser viáveis em rotas regionais por volta de 2035, o que dá ao fabricante apenas dez anos para recuperar o investimento antes da chegada de um novo concorrente. O fabricante também acredita que o ATR reagirá com um novo avião se a Embraer continuar com o lançamento.
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SOURCE: Airgways.com
DBk: Boeing.com / Boeing.com.br / Embraer.com / Airgways.com
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