AW | 2017 09 12 18:35 | INDUSTRY
La industria del comercio aéreo de Brasil considera la construcción de una fábrica en China
La empresa aeronáutica brasileña Embraer planea analizar la posibilidad de construir una fábrica en China para fabricar aeronaves de reacción para el segmento de la aviación comercial, dijo el presidente ejecutivo de la compañía.
La compañía decidió en junio de 2016 poner fin a la producción de aviones de reacción Legacy en China, poniendo fin a una asociación de 13 años con la Corporación de la Industria de la Aviación de China (AVIC). Embraer produjo esos aviones a reacción a través de Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), una asociación con Harbin Aviation Industry y Harbin Hafei Aviation Industry, filiales del grupo estatal AVIC.
El presidente ejecutivo, Paulo César de Souza e Silva, dijo que el consejo de administración tiene la intención de llevar el E195-E2 al mercado en 2019, antes de considerar la construcción de una fábrica en China, que sería la primera fuera de Brasil para la producción de aviones comerciales.
En una conferencia de prensa en Singapur, Souza e Silva recordó un reciente informe de la compañía que señala que China requerirá 1.070 aviones regionales para 2036, “precisamente el tipo de aviación que producimos”.
Embraer también pronosticó en el informe que entre 2017 y 2036 la demanda de aviones a reacción regionales de China representará el 17% del total mundial, y que en el 2016 China tendrá 137 aviones de este tipo.
Embraer lidera el mercado regional de aviación en el segmento de aviones con 70 a 130 plazas con casi el 80% de cuota de mercado y en julio de 2017 tenía 221 pedidos firmes (187 aviones comerciales y 34 aviones ejecutivos) y realizó 179 entregas (145 aviones comerciales y 34 jets ejecutivos). 
Embraer projects factory in China
Brazil’s aviation industry considers construction of a factory in China
Brazilian aeronautical company Embraer plans to analyze the possibility of building a factory in China to manufacture jet aircraft for the commercial aviation segment, the company’s chief executive said.
The company decided in June 2016 to end production of Legacy jet aircraft in China, ending a 13-year association with the China Aviation Industry Corporation (AVIC). Embraer produced such jet aircraft through Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), a partnership with Harbin Aviation Industry and Harbin Hafei Aviation Industry, subsidiaries of the AVIC group.
Chief Executive Paulo César de Souza e Silva said the board of directors intends to bring the E195-E2 to the market in 2019, before considering the construction of a factory in China, which would be the first outside Brazil for the production of commercial aircraft.
At a news conference in Singapore, Souza e Silva recalled a recent company report stating that China will require 1,070 regional aircraft by 2036, “precisely the type of aviation we produce.”
Embraer also predicted in the report that between 2017 and 2036 demand for China’s regional jet aircraft will account for 17% of the world total, and that by 2016 China will have 137 aircraft of this type.
Embraer leads the regional aviation market in the aircraft segment with 70 to 130 seats with almost 80% market share and in July 2017 had 221 firm orders (187 commercial aircraft and 34 executive aircraft) and made 179 deliveries (145 commercial jets and 34 executive jets). A \ W
Fábrica de projetos da Embraer na China
A indústria da aviação do Brasil considera a construção de uma fábrica na China
A empresa aeronáutica brasileira Embraer planeja analisar a possibilidade de construir uma fábrica na China para fabricar aeronaves a jato para o segmento de aviação comercial, disse o executivo-chefe da empresa.
A empresa decidiu em junho de 2016 finalizar a produção de aviões Legacy na China, encerrando uma associação de 13 anos com a China Aviation Industry Corporation (AVIC). A Embraer produziu tais aeronaves a jato através da Harbin Embraer Aircraft Industry (HEAI), uma parceria com Harbin Aviation Industry e Harbin Hafei Aviation Industry, subsidiárias do grupo AVIC.
O presidente executivo, Paulo César de Souza e Silva, disse que o conselho de administração pretende levar o E195-E2 ao mercado em 2019, antes de considerar a construção de uma fábrica na China, que seria a primeira fora do Brasil para a produção de aeronaves comerciais.
Em uma conferência de imprensa em Cingapura, Souza e Silva lembrou um recente relatório da empresa afirmando que a China exigirá 1.070 aeronaves regionais em 2036, “precisamente o tipo de aviação que produzimos”.
A Embraer também previu no relatório que, entre 2017 e 2036, a demanda por aeronaves a jato regionais da China representará 17% do total mundial, e que, até 2016, a China terá 137 aeronaves desse tipo.
A Embraer lidera o mercado de aviação regional no segmento de aeronaves com 70 a 130 assentos com quase 80% de participação de mercado e em julho de 2017 tinha 221 pedidos firmes (187 aeronaves comerciais e 34 aeronaves executivas) e fez 179 entregas (145 jatos comerciais e 34 jatos executivos ). A \ W
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SOURCE: Airgways.com
DBk: Embraer.com / Mercopress.com/ Ainonline.com
AW-POST: 201709121835AR
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