Boeing-Embraer estima fusión 2Q2020
AW | 2020 02 21 22:48 | INDUSTRY
Boeing planifica fusión con Embraer para Mayo 2020
La creación de la nueva compañía Boeing Brasil Commercial estaría concretada para Mayo 2020, que incluirá el brazo de aviación comercial de Embraer. Boeing todavía espera la aprobación de la Unión Europea (UE) para la ratificación de la alianza aérea. En Brasil, el Consejo Administrativo de Defensa Económica (CADE) aprobó la compra de parte de Embraer Commercial Aircraft por Boeing en Enero 2020, ratificado en Febrero 2020.
Boeing planea iniciar operaciones en Mayo 2020 para que la nueva compañía de aviación se forme en una fusión con Embraer, aguarda las aprobaciones antimonopólicas de la Unión Europea. Marc Allen, ejecutivo de Boeing que lidera el proceso de fusión ha expresado que la nueva compañía de aviación se llamará Boeing Brasil Commercial. “Estamos planeando con aprobación para la primera semana de Mayo 2020 la startup de la nueva compañía. Mientras tanto esperamos la luz verde de la Unión Europea. Tan pronto como tengamos el visto bueno, comenzaremos”, expresó ilusionado. Marc Allen también clasificó la decisión de CADE de cerrar la apelación presentada por el Ministerio Público Federal (MPF) como noticias fantásticas, que le pidieron a la agencia que reevalúe la operación entre las compañías. Según el ejecutivo, el acuerdo ya cuenta con la aprobación de varios otros países del mundo y Boeing se compromete a garantizar que todas las aprobaciones se ajusten al cronograma planificado por la compañía.
Marc Allen dijo que la compañía no tiene la intención de despedir, sino expandir el mercado de la aviación, con la creación proyectada de empleos. “Esta asociación se trata de crear empleos en Brasil, Estados Unidos y el mundo. Es fundamental para la innovación crear productos con valor agregado. [Esta asociación] se trata de crear nuevas capacidades dentro de Boeing y formas de expandir horizontes. Vamos a crecer Esta asociación es nuestra promesa. Tomemos las mejores capacidades aeroespaciales, del equipo de São José y Seatle, por ejemplo, y formemos un gran equipo”. La inclusión de São José dos Campos en el gran equipo no se trata solo de empleados directos, sino de toda la cadena de producción que sirve a Embraer.
Perspectivas Boeing-Embraer
El ejecutivo Marc Allen no ha citado cifras o proyectos, pero dijo que el primer paso concreto para la expansión es usar la unidad en Taubaté para suministrar el tren de aterrizaje a Boeing. Según Allen, el fabricante estadounidense hoy depende de los proveedores de la pieza, pero el proyecto es expandir la unidad para que, con la fusión, se convierta en parte de Boeing. “Taubaté tiene una capacidad que Boeing no tiene para suministrar el tren de aterrizaje. Dependemos totalmente de los proveedores de trenes de aterrizaje, así que piense en la diferencia. Tiene una capacidad única para desarrollar componentes para aviones y eso es muy emocionante. Diseñamos aviones de manera muy diferente. Y estamos aprendiendo unos de otros”, concluyó el ejecutivo a cargo de la fusión Boeing-Embraer.
Boeing-Embraer plans merger 2Q2020
Boeing plans merger with Embraer for May 2020
The creation of the new company Boeing Brasil Commercial would be completed by May 2020, which will include Embraer’s commercial aviation arm. Boeing still awaits the approval of the European Union (EU) for the ratification of the air alliance. In Brazil, the Economic Defense Administrative Council (CADE) approved the purchase of part of Embraer Commercial Aircraft by Boeing in January 2020, ratified in February 2020.
Boeing plans to start operations in May 2020 so that the new aviation company will form a merger with Embraer, awaits the antitrust approvals of the European Union. Marc Allen, a Boeing executive who leads the merger process, has said that the new aviation company will be called Boeing Brasil Commercial. “We are planning with approval for the first week of May 2020 the startup of the new company. Meanwhile, we wait for the green light of the European Union. As soon as we have the approval, we will begin”, he said excitedly. Marc Allen also classified CADE’s decision to close the appeal filed by the Federal Public Ministry (MPF) as fantastic news, which asked the agency to reevaluate the operation between the companies. According to the executive, the agreement already has the approval of several other countries in the world and Boeing is committed to ensuring that all approvals conform to the schedule planned by the company.
Marc Allen said the company does not intend to fire, but expand the aviation market, with the projected creation of jobs. “This association is about creating jobs in Brazil, the United States, and the world. It is essential for innovation to create products with added value. [This partnership] is about creating new capabilities within Boeing and ways to expand horizons. We will grow This partnership is our promise. Take the best aerospace capabilities of the São José and Seatle team, for example, and form a great team”. The inclusion of São José dos Campos in the great team is not just about direct employees, but about the entire production chain that serves Embraer.
Boeing-Embraer perspectives
Executive Marc Allen has not cited figures or projects but said the first concrete step for the expansion is to use the unit in Taubaté to supply the landing gear to Boeing. According to Allen, the American manufacturer, today depends on the suppliers of the piece, but the project is to expand the unit so that, with the merger, it becomes part of Boeing. “Taubaté has a capacity that Boeing does not have to supply the landing gear. We totally depend on the landing gear suppliers, so think about the difference. It has a unique ability to develop components for airplanes and that is very exciting. We design airplanes very differently. And we are learning from each other”, concluded the executive in charge of the Boeing-Embraer merger.
Boeing-Embraer planeja fusão 2T2020

Boeing planeja fusão com a Embraer para Maio de 2020
A criação da nova empresa Boeing Brasil Commercial seria concluída em Maio 2020, que incluirá o braço de aviação comercial da Embraer. A Boeing ainda aguarda a aprovação da União Européia (UE) para a ratificação da aliança aérea. No Brasil, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou a compra de parte da Embraer Commercial Aircraft pela Boeing em janeiro de 2020, ratificada em fevereiro de 2020.
A Boeing planeja iniciar suas operações em maio de 2020 para que a nova empresa de aviação faça uma fusão com a Embraer, aguarde as aprovações antitruste da União Europeia. Marc Allen, executivo da Boeing que lidera o processo de fusão, disse que a nova empresa de aviação será chamada Boeing Brasil Commercial. “Estamos planejando, com aprovação para a primeira semana de Maio de 2020, o início da nova empresa. Enquanto isso, aguardamos a luz verde da União Europeia. Assim que tivermos a aprovação, começaremos”, ele disse entusiasmado. Marc Allen também classificou a decisão do CADE de encerrar o recurso interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) como uma notícia fantástica, que solicitou à agência que reavaliasse a operação entre as empresas. Segundo o executivo, o acordo já tem a aprovação de vários outros países do mundo e a Boeing está comprometida em garantir que todas as aprovações estejam em conformidade com o cronograma planejado pela empresa.
Marc Allen disse que a empresa não pretende disparar, mas expandir o mercado de aviação, com a criação de empregos projetados. “Essa associação é sobre a criação de empregos no Brasil, nos Estados Unidos e no mundo. É essencial para a inovação criar produtos com valor agregado. [Esta parceria] é sobre a criação de novos recursos na Boeing e maneiras de expandir horizontes. Vamos crescer Esta parceria é a nossa promessa. Pegue as melhores capacidades aeroespaciais da equipe de São José e Seatle, por exemplo, e forme uma ótima equipe”. A inclusão de São José dos Campos na grande equipe não se trata apenas de funcionários diretos, mas de toda a cadeia produtiva que atende a Embraer.
Perspectivas da Boeing-Embraer
O executivo Marc Allen não citou números ou projetos, mas disse que o primeiro passo concreto para a expansão é usar a unidade em Taubaté para fornecer o trem de pouso à Boeing. Segundo Allen, o fabricante americano hoje depende dos fornecedores da peça, mas o projeto é expandir a unidade para que, com a fusão, ela se torne parte da Boeing. “Taubaté tem uma capacidade que a Boeing não precisa fornecer para o trem de pouso. Dependemos totalmente dos fornecedores dos trens de pouso, então pense na diferença. Ele tem uma capacidade única de desenvolver componentes para aviões e isso é muito emocionante. Nós projetamos aviões de maneira muito diferente. E estamos aprendendo uns com os outros”, concluiu o executivo responsável pela fusão da Boeing-Embraer.
Ξ A I R G W A Y S Ξ
SOURCE: Airgways.com
DBk: Boeing.com / Embraer.com / Ovale.com.br / Airgways.com
AW-POST: 202002212248AR
A\W A I R G W A Y S ®