AW | 2020 04 20 16:26 | AIRLINES / GOVERNMENT
Gobierno de Brasil y bancos en conversaciones sobre rescate de empresas
El Ministerio de Economía de Brasil está hablando con los bancos para proporcionar rescates a sectores como aerolíneas, demás industrias y grandes minoristas para ayudarlos a sobrevivir a la crisis del Coronavirus, confirmaron el Miércoles 15/04 ejecutivos bancarios.
Los principales prestamistas de Brasil, como Banco Bradesco, Itau Unibanco Holding SA, Banco Santander Brasil y Banco do Brasil SA, han discutido con el banco central del país y el banco de desarrollo BNDES cómo y qué instrumentos financieros podrían usarse para rescatar empresas enfrentadas a la crisis sanitaria.
El Ministerio de Economía quiere que BNDES, cuyo papel el ministro de Economía Paulo Guedes había estado buscando reducir, lidere las conversaciones. El banco de desarrollo podría usar parte de su posición en efectivo de aproximadamente R$ 80 mil millones de reales (US$ 15,23 mil millones) para comprar bonos convencionales o convertibles vendidos por compañías con problemas, junto con otros bancos e inversores bajo el plan del Ministerio. Una fuente cercana al gobierno dijo que BNDES no planea tomar todo el riesgo solo en una compañía dada, porque eso limitaría el alcance total de los rescates. Al compartir los riesgos con más bancos e inversores, se podría ayudar a más empresas. Para recibir los fondos, las empresas tendrían que presentar un plan de reestructuración al BNDES.
Los participantes discutieron el uso de deuda convertible o préstamos parcialmente garantizados por el Tesoro, dijeron las fuentes. Pero el Tesoro no está dispuesto a inyectar fondos directamente en las empresas. Las discrepancias permanecen en las conversaciones en curso, con los bancos dispuestos a cooperar de alguna manera pero insistiendo en que el gobierno asume la mayor parte del riesgo en algunos casos, dijeron las fuentes.
Las aerolíneas
Las conversaciones con aerolíneas y minoristas que cotizan en bolsa incluyen el uso de bonos convertibles, que podrían canjearse en acciones o dinero en el futuro. Aerolíneas como Gol Linhas Aéreas, Azul Linhas Aéreas y Latam Airlines Group estaban en conversaciones con BNDES sobre financiamiento. El Presidente Ejecutivo de Azul, John Rodgerson, dijo que el operador aún estaba algo lejos de llegar a un acuerdo sobre un préstamo del BNDES. 
Brazil expands sector aid
Brazilian government and banks in talks on company bailout
Brazil’s economy ministry is talking to banks to provide bailouts to sectors such as airlines, other industries and large retailers to help them survive the Coronavirus crisis, bank executives confirmed Wednesday 15/04.
Brazil’s main lenders, such as Banco Bradesco, Itau Unibanco Holding SA, Banco Santander Brasil and Banco do Brasil SA, have discussed with the country’s central bank and development bank BNDES how and what financial instruments could be used to rescue companies facing the health crisis.
The economy ministry wants BNDES, whose role economy minister Paulo Guedes had been seeking to cut, to lead the talks. The development bank could use part of its cash position of approximately R$ 80 billion reais (US$ 15.23 billion) to buy conventional or convertible bonds sold by troubled companies, along with other banks and investors under the Ministry plan. A source close to the government said BNDES does not plan to take all the risk on just one given company, because that would limit the full scope of the bailouts. By sharing risks with more banks and investors, more companies could be helped. To receive the funds, companies would have to submit a restructuring plan to BNDES.
Participants discussed the use of convertible debt or loans partially guaranteed by the Treasury, the sources said. But the Treasury is unwilling to inject funds directly into companies. Discrepancies remain in the ongoing talks, with banks willing to cooperate in any way but insisting that the government bears most of the risk in some cases, the sources said.
Airlines
Talks with publicly-listed airlines and retailers include the use of convertible bonds, which could be exchanged for stocks or money in the future. Airlines such as Gol Linhas Aéreas, Azul Linhas Aéreas, and Latam Airlines Group were in talks with BNDES about financing. Azul CEO John Rodgerson said the operator was still somewhat far from reaching an agreement on a BNDES loan. 
Brasil amplia ajuda setorial
Governo e bancos brasileiros conversam sobre resgate de empresas
O Ministério da Economia do Brasil está conversando com os bancos para prestar socorro a setores como companhias aéreas, outros setores e grandes varejistas para ajudá-los a sobreviver à crise do Coronavírus, confirmaram executivos do banco na quarta-feira 15/04.
Os principais credores do Brasil, como Banco Bradesco, Itaú Unibanco Holding SA, Banco Santander Brasil e Banco do Brasil SA, discutiram com o banco central e o banco de desenvolvimento do país o BNDES como e quais instrumentos financeiros poderiam ser usados para resgatar empresas que enfrentam a crise da saúde.
O ministério da economia quer que o BNDES, cujo papel o ministro Paulo Guedes estava tentando cortar, encabeça as negociações. O banco de desenvolvimento poderia usar parte de sua posição de caixa de aproximadamente R$ 80 bilhões de reais (US$ 15,23 bilhões) para comprar títulos convencionais ou conversíveis vendidos por empresas problemáticas, juntamente com outros bancos e investidores sob o regime de caixa.
Plano de ministério. Uma fonte próxima ao governo disse que o BNDES não planeja correr todo o risco em apenas uma empresa, porque isso limitaria todo o escopo dos resgates. Ao compartilhar riscos com mais bancos e investidores, mais empresas poderiam ser ajudadas. Para receber os recursos, as empresas teriam que enviar um plano de reestruturação ao BNDES.
Os participantes discutiram o uso de dívida conversível ou empréstimos parcialmente garantidos pelo Tesouro, disseram as fontes. Mas o Tesouro não está disposto a injetar recursos diretamente nas empresas. As discrepâncias permanecem nas negociações em andamento, com os bancos dispostos a cooperar de alguma forma, mas insistindo que o governo assuma a maior parte do risco em alguns casos, disseram as fontes.
Companhias aéreas
As conversas com companhias aéreas e varejistas de capital aberto incluem o uso de títulos conversíveis, que poderão ser trocados por ações ou dinheiro no futuro. Companhias aéreas como Gol Linhas Aéreas, Azul Linhas Aéreas e Latam Airlines Group estavam conversando com o BNDES sobre financiamento. O CEO da Azul, John Rodgerson, disse que a operadora ainda está um pouco longe de chegar a um acordo sobre um empréstimo do BNDES.
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SOURCE: Airgways.com
DBk: Gov.br/economia / Airgways.com / Thiago Trevisan / Flickr.com
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